Primeiro Okilombo

A primeira intenção de intervenção do projeto Okilombos é realizar atividades com as crianças de uma comunidade localizada à R. Muniz de Souza, Aclimação.

Prof. Raphael Galvano em trabalho voluntário pela Casa de Barro

 As crianças dessa comunidade já foram atendidas anteriormente pela Casa de Barro com uma atividade voluntária no mesmo local, com os voluntários Kelly de Souto, Felipe Vitti e Raphael Galvano.

Kelly, Felipe e Raphael atuando na comunidade em trabalho voluntário pela Casa de Barro

O primeiro foco de trabalho é iniciar as atividades através das aulas de Capoeira & História com os professores Raphael Galvano "Macaco" e Alessandro Mendes "Lekão".

O projeto Okilombos realizará essas atividades da seguinte maneira:

- A cada R$ 125,00 arrecadados, será realizada 01 (uma) aula/oficina de 2 horas com 2 professores.

- Nosso primeiro objetivo é arrecadar R$ 2.000,00 para viabilizar assim 2 oficinas por dia, duas vezes por semana durante 1 mês nessa comunidade.

Na próxima sexta-feira, dia 18/05/2012, será realizada uma festa com o intuito de arrecadar fundos para dar início às atividades do projeto, no Puri Bar, R. Augusta 2052 a partir das 22:00 com músicos convidados participando de maneira voluntária para auxiliar o projeto.
A entrada da festa custa R$ 30,00 consumíveis, onde R$ 10,00 irão para o projeto Okilombos.
Esperamos por todos vocês!

Asè*!

*Asè em yoruba (Axé), significa força, energia, poder.

Primeiro passo da viagem!

OKILOMBO é a união das palavras "Quilombo" nos dialetos quimbundo e umbundo*, que originalmente designava apenas um lugar de pouso utilizado por populações nômades ou em deslocamento.

O projeto OKILOMBOS é realizado em formato itinerante passando por diversas localidades conforme as necessidades e oportunidades emergentes.

O projeto tem como base filosófica o desenvolvimento do SER através da arte e cultura.

Obs: Em busca de transparência, o projeto divulgará sempre as doações recebidas e onde serão empregadas.

* O quimbundo e o umbundo são os dialetos mais utilizados pelos povos bantos em Angola.